3 de jul. de 2013

1º SARAU de 2013 - Newton Reis


“Só conheço uma liberdade, e essa é a liberdade do pensamento.”


Antoine de Saint-Exupéry
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1º Sarau de 2013
EMEF.General Newton Reis


Poetas e cantores para abrilhantar o nosso SARAU

Apenas uma mostra com o 3º ano E de algumas declamações no Sarau
Apresentações maravilhosas com o Ensino Fundamental I e II

Meio - dia (Olavo Bilac)


 
O auto-retrato (Mário Quintana)




 

Minha querida mamã (Fernando Pessoa)




As duas flores (Castro Alves)




 São Francisco (Vinícius de Moraes)




O elefantinho (Vinícius de Moraes)


Parabéns para a professora Iara Rita por mais um ano de vida

A porta (Vinícius de Moraes)


Parabéns para todos que participaram do 1º Sarau de 2013 EMEF.General Newton Reis
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Nossas queridas coordenadoras

1 de jul. de 2013

Festa Junina - Newton Reis

"A lei suprema da arte é a representação do belo."
Autor - Vinci , Leonardo da
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Produção: Festa Junina
Orientação - professora Olívia
Volpi e a Arte em Bandeirinhas - professora Célia








"Não escolhemos o assunto (...) o segredo das obras-primas está aí, na concordância do assunto e do temperamento do amor."
Autor - Flaubert , Gustave




“Eu não falo, eu pinto”
Esta era a única frase que Alfredo Volpi proferia quando lhe pediam para falar sobre seu trabalho. Artista que inicia sua carreira em pleno desenvolvimento do modernismo, cuja arte é verbalizada e discutida em manifestos e movimentos de vanguarda, sua obra silencia e emerge vigoroza, colacando-se à parte dos debates daquele momento. Sua origem italiana revela uma visualidade atávica, que o impele a trabalhar incansavelmente, mesmo estando fora das academias e do profissionalismo das artes. Num processo de constante evolução, Volpi vai passando de uma pintura singela e figurativa, para uma arte geométrica e construtiva. Atento ao mundo em que vivia, Volpi percebe a chegada e a onipresença da abstração nas exposições de arte nos meados do século XX, e, em meio às pesquisas da época onde as correntes geométricas ganham força, o artista passa a pintar bandeirinhas. Sua pintura não só dialoga com os movimentos construtivistas de sua época, como produz inovações, apesar das muitas pesquisas formais do construtivismo, a forma das bandeirinhas ainda era inédita na pintura abstrata. Uma arte de vanguarda que as pessoas comuns entendem, uma vez que as bandeirinhas são o principal “enfeite”das festas populares brasileiras, uma visualidade das periferias, das expressões genuínas do povo. Mas não só: a forma das bandeiras tem uma geometria complexa, quadrado somado a dois triângulos, em construções que acabam por se tornar um signo de identidade de sua obra. Além disso, a técnica que passa a empregar, em substituição à tinta à óleo, é a têmpera à base de ovo. Uma tinta ancestral, e portanto em diálogo com os primeiros pintores do pré-renascimento italiano. Daí sua grandeza, daí sua pureza, daí sua originalidade, daí a não necessidade de falar. Pois pintura é para ser olhada, não é?

Graças a um capricho do destino este imigrante italiano veio morar no Brasil, o que faz de nossa arte e cultura melhores, pois Volpi faz pintura, de vanguarda e tradicional, brasileira e universal.

Evandro Carlos Nicolau

http://www.mac.usp.br/mac/templates/exposicoes/volpi/txtevandro.asp

30 de jun. de 2013

Reescrita de O auto-retrato (Mario Quintana) - Newton Reis

As únicas criaturas que são evoluídas o bastante para carregar o amor puro são cachorros e crianças

Johnny Depp
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Reescrita de O auto-retrato (Mario Quintana) 3º ano E,  Newton Reis



O acervo de Mário Quintana em Porto Alegre










Denise da Silva publicou em Olívia Cardoso


26 de Junho.autora:Denise da Silva Ferreira


Meu autorretrato

No retrato, o meu autorretrato.
Às vezes pinto nuvem.
Às vezes pinto árvore.
Às vezes me pinto e pinto as estrelas do céu.
Às vezes me pinto o coração.
Às vezes pinto o sol.
Eu me pinto nas rosas.
Às vezes pinto nos matos...
... Eu me pinto as flores.
Às vezes me pinto a poesia.
Às vezes me pinto pinto bailarina.
Eu mesma faço balé, é muito legal.
*

Maria Vitória Evaristo Izidoro publicou em Olívia Cardoso

23 de Junho.

Meu autorretrato

Autora: Maria Vitoria, 3º ano E, professora Olívia


Em um retrato que me pinto
Bem me sinto

Eu me pinto estrela
Para ficar perto da lua

Às vezes me pinto girassol
Para brilhar como o sol
...
Que tal ser artista
Fazendo conquistas

Que pinto de uma coisa
E depois de outra

Eu me pinto num livro
No coração de pessoas

Nos livros de poesia
Que pinto com alegria.





CAFÉ com POESIA - FAB

Nesta vida,
pode-se aprender três coisas de uma criança:
estar sempre alegre,
nunca ficar inativo
e chorar com força por tudo o que se quer.

Paulo Leminski
*
CAFÉ com POESIA
4º ano A









Aplausos para os nossos convidados

Poesia é brincar com as palavras



Papai da Carla declamando







 Vou caçar mais de um milhão de vagalumes por aí,

Pra te ver sorrir eu posso colorir o céu de outra cor,

Eu só quero amar você,

E quando amanhecer eu quero acordar...

Do seu lado

É que não faz sentido caminhar sem dar a mão pra você,





Agradecemos a Deus e a todos que colaboraram para a realização do nosso CAFÉ com POESIA.